Os exemplos de
artistas que põem a sua própria vida no âmago da sua arte não faltam. É aquilo
a que chamamos museus imaginários ou pessoais (ou ainda narração auto-fictícia)
(ROUGE, 2003, p.30).
Segundo a autora Isabelle de Maison Rouge, "o artista atual põe de boa vontade a sua vida, a vida de todos os dias, em cena no seu trabalho. Talvez isto seja uma nova formulação da <vaidade> do século XVII, cujo objetivo era recordar a brevidade da nossa existência terrestre” (2003, p.34).
Marcel Duchamp
Andy Warhol
Marcel Broodthaers
Marina Abramovic
Sophie Calle
Luise Weiss
Referências:
ROUGE, Isabelle de Maison. A Arte Contemporânea. Ed. Inquérito, Portugal, 2003.
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