quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Por onde andei: Havana - Cuba - 1999

Ver, ouvir, sentir, perceber, conhecer Havana/Cuba a partir do meu corpo, do meu ponto de vista.
Essa viagem imprimiu imagens e sensações em mim como o estouro da onda quando bate no muro do Malecon. É lindo!! Especialmente naquela tarde de sábado, 13/11, porque havia muito vento. Essa impressão primeira de Havana,  me encanta e emociona.


A bandeira flamejando indica a direção do vento. Marcelo Moschetta, eu e a Lara Romagnano estavamos lá, sentindo o vento em Havana. Era nosso primeiro dia naquela cidade.
Na foto, Lara, Marcelo, Beto, eu, Luciana e Marcelo Muller que encontramos no saguão do Hotel Nacional. Marcelo Muller, um amigo meu de Jundiaí-SP,  estava vivendo lá e estudando cinema.
Saímos do Hotel Nacional caminhando por Havana: Havana velha, centro, Capitólio, Igreja de São Francisco, ...
É incrível a sensação de de ver algumas coisas pela primeira vez, outras semelhantes as já vistas em outro lugar e outras iguais em qualquer lugar.

No domingo seguíamos com destino à praia de Santa Maria quando no caminho conhecemos a senhora Alg, que caminhou um pouco conosco por Havana Velha. Entre tantas histórias, disse ela sobre Cuba: "Aqui é olhar, ouvir e calar!"
Nos encontramos em frente a árvore da amizade. Para esse local, diversos países amigos de Cuba enviaram uma porção de terra de cada país, e ali foi plantada essa árvore, símbolo da Amizade.
Chegando em Santa Maria, a caminho da praia, esse foi o registro do meu olhar.

Um lugar encantador, a cor do mar, o calor, ... nos batizamos nas águas do mar Caribe!











15/11/99
1º dia no "Taller Ascensor al Paraíso", conduzido por Antonio Martorrel, propõe uma intervenção coletiva feita com xilogravura na Casa das Américas.

"O que é o paraíso?"
"Onde é o paraíso?"
"Como é o paraíso?"

Paraíso coletivo?
Paraíso individual?

Vivemos um processo de criação de pensarmos juntos!
E outro de pensarmos individualmente.
Um esboço  do meu projeto para as placas de xilo que serão gravadas por mim e integram o projeto coletivo.

 Como peças de um grande quebra-cabeça, nesta foto estou gravando uma das placas.

Mais uma vez o caderno, como um diário de bordo, acolhe impressões, ideias, notações, registros da viagem. O álbum de fotos complementa esses registros dessa experiência vivida por mim.

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